Esquema de corrupção empresarial para favorecimento de executivos. Extorsão empresarial. Reclamações trabalhistas fraudulentas. Pagamento de propina. Suborno de executivos
Cliente. Grande banco europeu comprou banco de varejo brasileiro.
Problema. 03 anos após a aquisição, foi identificado uma contingência trabalhista de US$ 300 milhões. O tamanho da contingência era estrategicamente significante chamando em questão a competência do presidente do banco no Brasil.
Investigação. A investigação apurou a existência de esquema de fraude, propina e extorsão chefiado pelos gerentes do departamento jurídico trabalhista do banco no Brasil em conluio dos advogados externos. Os valores das reclamações trabalhistas eram superavaliados e os acordos eram realizados entre os advogados internos e externos do banco e os advogados dos reclamantes. Por exemplo, uma reclamação de R$ 20 mil era aumentada para R$ 200 mil. Os valores pagos pelo banco eram divididos entre os envolvidos. O esquema foi coordenado por um escritório de advocacia e os advogados terceirizados tinham escolha de entrar no esquema ou serem demitidos. Os advogados externos foram extorquidos a pagar propina, fornecer viagens e mulheres para os gerentes do jurídico trabalhista do banco. Os lideres do esquema organizaram orgias com prostitutas e drogas. Wolfe Associates identificou os funcionários e advogados comprometidos e vulnerabilidades nos processos.
Os nomes dos envolvidos foram trocados por razões de sigilo. Investindo no Brasil? Precisa saber quem vai gerenciar seu investimento. Wolfe Associates pode realizar estudo de perfil dos principais executivos.
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