Após um ano de terremotos corporativos que levaram o termo "Compliance" a ganhar relevância inédita no Brasil, 2017 vê a entrada em cena de novas práticas – várias das quais inusitadas pelos atuais padrões – contra a "desgovernança empresarial" em que ainda vive parcela das companhias nacionais. A opinião é do advogado escocês Barry Wolfe, que há duas décadas mora e mantém em São Paulo uma boutique de compliance preventivo, avaliação de riscos, gestão de crises e investigação de fraudes corporativas – a Wolfe Associates.